segunda-feira, 13 de abril de 2009

A páscoa.

Ovos de chocolate, coelhos de chocolate, corações de chocolate, até caviar de chocolate eu vi esse ano. Que seja, a páscoa é muito mais que um bom motivo pra aumentar a glicose pra três mil ou pra ir as festinhas nojentas de Gravatá. É um momento de reflexão mais que tudo. É por essas épocas que eu faço um ano com Nanda e eu pensei muito nela essa semana. Vi e revi todas as míseras coisas que nós fizemos juntos, tudo mesmo... São muitas lembranças boas de como essa menina me fez e faz bem. Sabe, eu só tenho a agradecer por ter ela aqui apaixonada por mim, por poder olhar pra ela dormindo, quase babando, no ônibus da volta pra casa depois da aula e achar isso incrivelmente lindo, por ver ela reclamando que "a banda ocupa muito espeço na sua vida!" ou "estuda seu vagabundo desgraçado", por poder fazer ela sorrir cantando "I could die for you", por não deixar nunca ela pagar o cinema, por... por... por... tantas coisas!. É uma experiência fantástica. Eu te amo muito, Nanda. Não esqueça que essa páscoa eu tava pensando em tu a cada mísero minutinho que passava.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Como é bom viver um amor.

Sabe, esse é um textinho pra minha Nanda:

Bom, viver um amor é muito mais que dizer "eu te amo" e passar o dia todo com a pessoa amada. É muito mais que dar todos e quaisquer presentes incluindo a sí mesmo. É muito mais que falar pra quem quer ouvir que ama de uma foma incondicional. Amar é ter certeza, na sua mente, dentro do miolo mais escondido da sua cabeça, que você tem alguém a quem confiar até os míseros e mais infames detalhes da sua vida e que esse alguém também pode dizer o mesmo de você. Quando isso aí acontece, é amor... Afinal, com o tempo, as demonstrações, as novidades, os gestos... esses não são mais iguais, mas o poder da confiança permance. Hoje eu posso dizer que em dez meses, dois dias, dezoito horas e dezenove minutos eu amo ainda mais a Nanda do que quando começamos. A gente briga, se esgoela e só não se esfaqueia porque não há como. E isso é todo santo dia, é um amor meio louco, entendem? Só que eu sei lá no fundinho do meu mundinho particular e secreto, que ela é a melhor menina desse mundo... No jeito que ela olha pra mim, no jeito que ela faz todas as coisas, desde abrir um pacote de guardanapo até reclamar que "você só fala dessa baandaaa!!", tudo que ela faz é lindo, bem delicado. Eu sinceramente não sei como viveria se chegasse de manhã cedo na aula e não tivesse nunca mais aquele monte cachinhos pendurados pra eu apertar com bem muita força e ela gritar "tô feeeeeeeia...". Bem, eu queria falar mais dela aqui por horas e horas, mas eu prefiro encontrá-la pessoalmente pra dar um abraço daqueles.

Tô doente, espirrando o Nilo todo dia, vou tomar meu remedinho. Até.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


A tristeza é tão vã e obscura
que contaminou o até o meu amor
Tudo acabou, desgraça, então
Pois até a morte, que me levaria a dor,
não me poupará de cirar um novo sofredor

Pro tempo que passou,
olhos encarnados dizem tudo
Pro que ainda há tempo,
Que não se perca a esperança...


Pois esperança é achar o outro em si,
mesmo que o outro não o ache.
É mesmo ter forças de querer ter forças
É ver que em tudo há, e em todos não,
e por assim sendo, não se há de deixar-se
enfraquecido, o amor






quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Eu não morri. Continuo escrevendo...

--x--

Oi
Olá
Bem?
E você?
Também
Telefones
Vamos sair?
Ver um filme
Andar na praia
Acho que te amo
Eu sinto o mesmo
Eu sei que é eterno
Aceita um presente?
Está no fundo da taça
E agora vem lua-de-mel,
Precede a grande alegria
Nove meses depois, dá-se.



domingo, 16 de novembro de 2008


Esses aí em cima sou eu e a minha famosa namorada, Fernanda (Nanda pros íntimos, Dinha pra mim).

Pois é, essa foto foi tirada numa cidadezinha no interior aqui de Pernambuco no nosso último fim de semana, mas isso não importa. O motivo real pelo qual estou escrevendo aqui é para ressaltar, pela enésima vez, que essa menina é fantástica:

Um metro e sessenta e um, cabelos beem cacheadinhos e duas barroquinhas apaixonantes, eis minha musa. Bom é que meus descomunais um e noventa e sete de altura e feições psicopatas são dominados por ela que nem cachorro por picanha. Tá, sou um encoleirado, meus amigos estão certos.
Mas num é pra menos, depois que ela apareceu eu comecei a estudar e tomar banho, cortei o cabelo e voltei a desenhar. E como se não bastasse, ainda é fan do rock de seattle e das tirinhas do Garfield. A parte legal é que não pára aí, aliás... Nem passa perto de parar ainda! Com ela eu descobri alguém com as mesmas paranóias que eu, a mesma ideologia sobre o que é amar alguém, coisa que 1 em 1.000.000.000 de pessoas tem e ainda por cima, ela me ensina matemática. Pois é, eu sou um cachorro (um terranova) e ela uma suculenta picanha! (ah ela é... podem levar na maldade mesmo porque ela me tira do sério quando quer!! ha ha). Acho que por hoje já basta né? já é bem tarde e se eu for falar todas as coisas que eu tenho pra falar sobre minha Dinha eu só vou terminar daqui há uns dois milênios e meio.
Finalizando: Não, esqueça suas paranóias, Fernanda Castro. Tudo isso que eu tô fazendo é por pura inspiração que você me dá e porque acima de qualquer coisa nessa vida, acima até do topo da minha cabeça, eu te amo. E pra sempre.

--x--

domingo, 19 de outubro de 2008

Dizem que o segredo é ser original, que o que é único é mais valioso.

-Quanto a isso, eu só digo uma coisa: Experimenta colocar o nome do teu filho de Furúnculo pra ver como ele será um vencedor nessa vida.

--x--


sábado, 18 de outubro de 2008

Mundo banal.

Todo mundo faminto,
ninguém com fome.

Todo mundo pobre,
Um pão pra todo o dia.

Todo mundo raivoso,
porque o time perdeu.

Mas gente se ama, gente...
e daí?

--x--

Sabe, fiz esse poema mas num é grande coisa... Afinal, eu realmente acredito no amor mais que tudo... Né, Nanda? :) te amo.